Nísia também listou os desafios que tem à frente do Ministério da Saúde, enumerou os aprendizados deixados pela pandemia e citou algumas das principais ações da Fiocruz no enfrentamento da crise sanitária e humanitária gerada pela Covid-19.
Vários alunos do Mestrado Profissional em Políticas Públicas em Saúde da Escola de Governo Fiocruz – Brasília vão apresentar ao longo do mês de abril, as dissertações desenvolvidas durante o curso.
O coordenador de Integração Estratégica da Fiocruz Brasília, Wagner Martins, participou da mesa de abertura nesta sexta-feira, 31 de março, no auditório externo.
A Assessoria de Relações Internacionais da Fiocruz Brasília promoveu, na última sexta-feira, 24 de março, uma Oficina de Cooperação Internacional entre a instituição e a Universidade Sorbonne Paris Nord, a partir de visita técnica da pesquisadora Valérie Ganem.
O WMP está presente em 12 países na Ásia, Oceania e Américas. No Brasil, o Método Wolbachia tem financiamento do Ministério da Saúde, é conduzido pela Fiocruz.
“Os impactos da pandemia de Covid-19 na prática dos direitos sexuais e reprodutivos na América Latina”.
O primeiro laboratório da Fiocruz Brasília na área de pesquisa clínica e molecular será inaugurado em dia 29 de março, às 14h30, e tem como foco pesquisas na área do diagnóstico precoce de HPV, o papilomavírus humano.
Na primeira reunião, crescimento econômico e valorização do salário mínimo foram citados como soluções para o problema.
O encontro reuniu especialistas, pesquisadores e instituições que já desenvolvem trabalhos para entender as causas das baixas coberturas no país.
“Vai depender da minha limitação em atender aqueles pacientes, assim acho que essa dificuldade é mais a minha do que da pessoa, né? Porque se a pessoa tiver, com a pessoa certa para atender, (…) não é o grupo que é difícil de atender, acho que é a limitação de quem atende e não da […]