Esse time de pesquisadoras participará do encontro “Converse com(o) uma cientista”, no dia 14 de março, que reunirá na Fiocruz Brasília meninas de 13 a 19 anos, moradoras do DF e entorno, para um bate-papo animado sobre ser mulher na ciência. Já fez sua inscrição? O prazo foi prorrogado até 5 de março. É só preencher o formulário: bit.ly/maismeninas2023
Alba Simone Barbosa Mendes Alagoana, moradora de Brasília há 15 anos, período em que se tornou especialista em Análise Política e Relações Institucionais pela Universidade de Brasília, especialista em Gestão Pública e Sociedade pela Universidade Federal do Tocantins, graduada em Administração pela Faculdade Evangélica de Brasília, graduada em Gastronomia pelo Instituto de Educação Superior de Brasília e mestranda em Políticas Públicas em Saúde pela Fiocruz Brasília. Fundadora e empreendedora da marca Comidas do Ben, que desenvolve pesquisas, consultorias, capacitações e assessorias. Sua atuação é através de atividades estratégicas integradas para o desenvolvimento territorial com a temática em biodiversidade, sustentabilidade, alimentação, gastronomia e administração, com foco em resultados. Pesquisadora e multiplicadora do Programa do Artesanato Brasileiro, com capacitações realizadas nas cinco regiões do Brasil. Tem experiência na realização de atividades de implantação de processos gerenciais e formação nas áreas de domínio em cooperativas e associações. Profissional com qualificação e experiência de mais de 10 anos em projetos e implantação de políticas públicas de economia solidária. |
Aline Guio Cavaca Sou uma capixaba de 36 anos que há quase quatro me aventurei nesses ares do cerrado para trabalhar na Fiocruz Brasília com o que mais amo: pesquisar sobre o SUS! Entre minhas paixões, tem lugar especial o mar; os livros; uma boa conversa regada a café com bolo; viagens para lugares novos; dias ensolarados; o Zé Gotinha; e a minha terra. Hoje eu pesquiso e ensino sobre Metodologia Científica, Educação e Comunicação e Saúde, para alunas e alunos do mestrado, do ensino superior e do ensino médio. Adoro trabalhar no Jacarandá, o nome carinhoso que demos para o nosso Núcleo de Educação e Humanidades em Saúde. Ele fica dentro da Escola de Governo Fiocruz – Brasília. Nossa sala é colorida e acolhedora. Venha nos conhecer. Temos boas conversas e um cafezinho te esperando! |
Ana Laura Alfonso Pérez Bioquímica, doutoranda em Biologia Molecular pelo Instituto de Biologia da UnB e assistente de pesquisa na Fiocruz, no Núcleo de Epidemiologia e Vigilância em Saúde (NEVS). Cubana, 31 anos, casada há sete, e com dois filhos. Amo fazer caminhada e conhecer novos lugares. |
Ana Luiza Antony Gomes de Matos da Costa e Silva Sou estudante do último ano de medicina, tenho o sonho de ser bem sucedida e me orgulhar de mim por ser uma profissional humana e competente. Me envolvi com a pesquisa próximo ao meio do curso e fui entendendo a importância da comunidade científica. |
Andrelisse Arruda Sou bióloga há 20 anos e escolhi os mistérios do DNA para desvendar. Na trajetória da ciência, fiz muitos estágios, iniciação científica, mestrado, doutorado, fui professora e atualmente trabalho na Fiocruz Brasília colaborando em uma pesquisa que envolve o DNA do vírus HPV. Na trajetória da vida, morei em várias cidades, sou casada com meu biólogo favorito e mãe de um menino lindo de 8 anos, que nasceu durante meu doutorado. Tenho uma gatinha, fiz amigos por onde passei e carrego boas saudades em meu coração. Adoro passear ao ar livre e sentir um ventinho no rosto. |
Bárbara Nogueira Martins Tenho 25 anos e sou estudante de enfermagem pela UnB, atualmente no 10º semestre. Faço pesquisa na Fiocruz Brasília desde 2019. Eu entrei de paraquedas na iniciação científica, não sabia muito bem como escrever artigos e essa minha escrita não era das melhores. Mas, com o passar tudo tempo, fui aprendendo cada vez mais e, hoje, vejo a minha evolução. As pesquisas que desenvolvi nesse período foram voltadas para a área de comunicação em saúde. Nasci em Brasília, amo viajar, cantar (apesar de não ter uma voz harmônica), dançar (mas não tenho muito gingado), ouvir música, aprender coisas novas, ir a festas e shows, sair com meus amigos, assistir a séries e realities shows de procedência duvidosa, e comer coisas que pessoas fitness abominam. Aprendi a gostar de ir à academia e hoje é algo que nem penso muito, só vou. |
Carolina Carvalho Gomes
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Celina Roitman “Eu nasci, há dez mil anos atrás” (para ser exata, 1938), mas, ao contrário do que disse o poeta, não há nada neste mundo que eu saiba demais. Na década de 1960, essa vontade de querer aprender mais me atraiu para o campo da pesquisa científica, que na época oferecia muitas oportunidades para a formação de novos pesquisadores, por meio do recém-criado sistema de pós-graduação no país. Foram 15 anos de muita aprendizagem como professora e pesquisadora de Microbiologia. Aprendi que a atividade científica não existe isolada da sociedade onde está inserida. Ao lado da atividade acadêmica, outras dimensões da minha vida mostraram-se igualmente importantes. Mas, mesmo contando com ajuda, era difícil conciliar o trabalho na universidade com o cuidado de quatro filhos pequenos. Foi quando me ocorreu, em 1979, aproveitar a experiência acumulada e atuar na supervisão de programas de pesquisa na área biomédica do CNPq. Foi um período muito gratificante. Ao aposentar-me do CNPq, em 1994, logo embarquei em outra aventura ao assumir a direção da Fiocruz em Brasília, onde permaneci inicialmente por três anos, e para onde volto a trabalhar sempre que me chamam para colaborar. No presente, entre outras coisas, faço parte de um projeto de orientação de jovens de ensino médio na iniciação científica. Quer jeito melhor de tocar a vida? Eu não conheço. |
Daisy Maria Coelho de Mendonça Enfermeira, mãe coruja, um pouco psicóloga, e vigilante. Parece tranquila, mas é agitada e inquieta, sempre querendo fazer alguma coisa; não à toa, está há um ano e meio na vigilância epidemiológica do Hospital Universitário de Brasília (HUB/UnB), com os olhos bem abertos e os ouvidos atentos para rumores (não fofocas!) para identificar em tempo hábil as doenças que podem se disseminar pelo hospital e pela comunidade, traçando estratégias para evitar surtos. Também gosta de uma agulha para vacinar! É casada há 20 anos, tem uma filha adolescente com quem aprende cada palavra nova que assusta… Ama ler, seu passatempo predileto, além de viajar, e adora estar em contato com a natureza, fazer caminhadas ao ar livre e brincar com a cachorrinha. |
Daniela Bazuchi Química, esposa, pesquisadora, mãe, professora, mãe de novo, catequista: as conquistas pessoais, familiares, profissionais há tempos ocorrem simultaneamente, numa sinergia atípica, com sua dose de aventura, de surpresas, de aprendizados. Foram 11 de estudo da Química, que culminaram no bacharelado, na licenciatura, no mestrado em Química Orgânica, no doutorado em Físico-Química e no estágio doutoral na École Nationale Supérieure de Chimie de Montpellier. Atualmente é mãe de quatro filhos e professora de trezentos alunos numa escola da rede pública de ensino no Guará. Acha apaixonante o estudo e a pesquisa, mas considera bastante desafiador cozinhar. Desenvolve pesquisa em documentoscopia, ensino de ciências, iniciação científica; e está aprendendo sobre futebol com o marido e os filhos, e sobre skin care e combinações de looks com tênis All Star com as filhas. |
Erica Ell Formada em nutrição, professora e pesquisadora, trabalhou no Ministério da Saúde por oito anos e, há quatro, trabalha na Fiocruz, na área de Alimentação, Nutrição e Cultura. Integra a equipe do Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares (OBHA), que busca saber e divulgar para a população em geral como está a alimentação das pessoas e como ela influencia na nossa saúde. É também da equipe editorial da Revista de Alimentação e Cultura das Américas (RACA), que é um caminhos para a divulgação da ciência, ou seja, para difundir o que se tem pesquisado e o que as pesquisas têm encontrado. |
Fabiana Mascarenhas Sant’Ana Jornalista, especializada em Jornalismo Científico, mestranda em Saúde Coletiva, mas minha maior e melhor credencial é ter nascido na Bahia (risos). Moro em Brasília desde abril de 2018, mas antes de chegar nessa cidade-ilha cercada de gente de todos os lugares por todos os lados, trabalhei no grupo de comunicação A Tarde, no Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, na Fiocruz Brasília e, agora, na Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Ministério da Saúde. Amo e pesquiso a comunicação em saúde e sou fã de carteirinha do SUS (literalmente). Sou baiana, de Salvador (já falei isso antes? risos), mulher negra, bissexual, filha de Iansã e Oxóssi, apaixonada por histórias de vida, sobretudo de pessoas comuns (leia-se anônimas e não famosas). Vez em quando, palavreio emoções, minhas e dos outros, no @palavreandoemocoes. Enfim, acho que é tudo. Ah, eu já falei com sou baiana? (risos) |
Fernanda Cassiano de Lima Enfermeira, capricorniana e cearense (de Quitaiús para o mundo), trabalha no SUS há oito anos, cuidando de pessoas que têm hanseníase. Em sua caminhada, já trabalhou tanto no postinho de saúde, como também no Ministério da Saúde, elaborando guias, manuais, cadernetas… E, por falar em cadernetas, acabou de terminar o mestrado, em que, em seu trabalho final, conversou com pessoas que têm hanseníase sobre o que elas acham desses materiais de comunicação em saúde. Também vai lançar uma série de poscast só sobre hanseníase – o PodHans vem aí! Além disso, adora dançar forró, ver show de humor, fazer musculação, cozinhar e fazer as unhas. Ama ser mulher e brasileira, apesar de estar na peleja para aprender um inglês bom. |
Ione Silva Barros Sanitarista, professora e pesquisadora, há seis anos trabalha com Saúde Coletiva no Instituto Federal de Educação, Ciência em Tecnologia de Goiás, campus Águas Lindas. A área de maior atuação é no Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Vigilância em Saúde, nas disciplinas de Vigilância Sanitária, Políticas Públicas em Saúde, Gestão da Vigilância em Saúde, Educação e Saúde Coletiva e Processo Saúde-Doença, e também na orientação de projetos de pesquisa, extensão e TCC. É maranhense, cristã, tem 36 anos, casada há um ano e cinco meses, adora ler, cantar, assistir a filmes românticos de época, sair com o marido, conversar horas ao telefone com os pais e viajar. |
Irene Fulgêncio Tudo na minha vida começou bem cedo, ainda na infância, durante as férias na fazenda dos meus avós; gostava de passar horas e horas com livros infantis, ou na companhia das pessoas mais velhas, observando os seus afazeres ou conversando. Naquela época, eu era apenas uma menina curiosa, alheia a todos os problemas, só queria aprender cada vez mais, e a leitura me possibilitava descobrir coisas novas todos os dias. Mas um dia, ao ver a imagem de uma criança africana desnutrida, sem eu saber, essa foto iria modificar meu caminho e determinar meu futuro. Por isso, a escolha de início da profissão de enfermagem, como gestora do cuidado, e depois a escolha pelo direito me possibilitaram ampliar os horizontes, pois através da pesquisa, sobretudo no Programa de Direito Sanitário na Fiocruz Brasília, posso contribuir para políticas públicas na área de saúde no país. |
Janaína Soares de Oliveira Alves Sou mulher negra, vinda do subúrbio, mãe, pesquisadora e formadora de professores de espanhol, e adoro os ‘falsos amigos’ (aqueles do espanhol e do português, claro!). Trabalho também com formação e ensino de professores de línguas estrangeiras para crianças na Pós-Graduação em Linguística Aplicada. Em horas livres e não livres, estou coladinha nas redes sociais (inclusive as uso constantemente para meu trabalho) e também em outras diversões como fotografar, gravar livros em áudio, fazer interpretação simultânea e tudo o que me faça aprender um pouco mais sobre o universo. Agora é hora de ir aprender com as novas meninas da ciência! |
Kathlen Rodrigues Biomédica e pesquisadora, recentemente comecei a trabalhar junto com a equipe do Centro de Pesquisa Clínica e Molecular MARCO da Fiocruz Brasília, onde consigo realizar pesquisas que podem ajudar a melhorar a qualidade de vida da população! Tenho 27 anos, sou do interior do Rio de Janeiro e, desde mais nova, eu tinha vontade de ser cientista. Essa vontade surgiu após assistir a um desenho japonês em que uma das personagens era uma cientista muito carismática e inteligente que discutia sobre teorias de viagens no tempo. Me formei em Biomedicina na faculdade da minha cidade e tive a oportunidade de mudar de estado e realizar meu mestrado aqui em Brasília. Agora, estou começando meu doutorado, onde estudo sobre HPV. Ainda estou no início da minha carreira como pesquisadora, mas já tive várias experiências que me fizeram perceber que é o lugar que eu quero estar. |
Leila Bernarda Donato Gottems Enfermeira e professora desde 1995 (nem tente calcular a idade!!), formada pela UnB. Ganho a vida na escola, dando aula e orientando jovens que querem ter uma profissão com ensino superior. Também sou paga para descobrir coisas sobre os serviços de saúde e contar para todos, no Brasil e fora do Brasil. Quando não estou fazendo isso, adoro séries de TV, ir ao cinema, curtir a criançada que me rodeia me chamando de tia, com aquele sorriso! Também leio romances e viajo conhecendo lugares incríveis com meu companheiro e marido. Sou mãe de um filho que vale por dois e tenho outros filhos de quatro patas: cinco gatos e três cachorros, que vivem na minha segunda casa, na roça, cercados de cerrado. |
Maína Ribeiro Pereira Castro Das coisas que mais gosta de fazer: comer, ler e escrever. E todas essas três, de preferência, sempre feitas em companhia! Nascida no Quadradinho, casou-se com um fotógrafo para garantir os melhores registros por toda vida e partilhar de muitos cafés e poesias. Como fruto deste amor, há quase dois anos, tem uma filha muito linda e esperta para compor o retrato da família. Apaixonada por tecnologia e comunicação, Maína é uma nutricionista que não passa dieta e que se tornou professora de futuros nutricionistas. Com seu olhar curioso e questionador, se encontrou como pesquisadora e fica hoje em dia olhando (e às vezes interagindo com) comunidades online e perfis de mídias sociais que abordem o tema da alimentação. Tudo isso para entender como as pessoas se relacionam por meio da comida. |
Marcia Muchagata Sou mãe de duas jovens, tenho uma cachorra e oito (!!!) gatos. As coisas que mais gosto de fazer são passear na natureza e ler. Dois grandes sonhos de infância foram realizados: trabalhar na Amazônia e estudar na Inglaterra. Sou doutora em Estudos do Desenvolvimento pela University of East Anglia. Nos meus estudos de pós-graduação, trabalhei com agricultores familiares na Amazônia, região na qual morei por quase 10 anos, buscando entender e buscar soluções para que as famílias pudessem produzir e ter qualidade de vida sem destruir a floresta. Em 2004, ingressei na carreira de especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e trabalhei em diversos órgãos públicos com políticas de combate à pobreza e conservação do meio ambiente. Umas semanas antes da pandemia ingressei na Fiocruz Brasília, onde trabalhei com saúde da população de rua, saúde da mulher e mudanças climáticas. Também sou colaboradora do Grupo de Pesquisa em Políticas de Saúde e Proteção Social da Fiocruz Minas. Agora estou chegando no Ministério do Desenvolvimento Social, para trabalhar com políticas de combate à fome, mas mantendo a parceria com a Fiocruz! |
Mariella de Oliveira-Costa Jornalista, professora e pesquisadora, há oito anos trabalha na Fiocruz com comunicação em saúde. Além de ser paga pra contar pra todo mundo o que se faz por aqui e planejar como se comunica isso, curiosa que só ela, investiga como a saúde aparece (e desaparece) na imprensa e nas redes sociais, e como a comunicação funciona (ou não) nas instituições de saúde. É mineira, católica, tem 39 anos, casada há 11, madrasta, adora ler biografias, assistir a comédias românticas bobinhas, passar horas no telefone com os pais idosos, cuidar do cachorro e viajar para destinos diferentes, com roteiros distantes dos lugares badalados e cheios de turistas, tudo devidamente registrado nas suas redes sociais (onde compartilha também sobre a vida acadêmica). Quando criança, tinha um sonho de ser aeromoça só pra andar de avião – e graças aos estudos, já conheceu muita gente legal, além de 18 países diferentes ( e contando…). |
Milena Pedelhes Albuquerque
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Priscilla Souza Alves
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Rachel Bedatt Silva Farmacêutica e mestranda da Fiocruz Brasília, resolveu sair um pouco da caixinha e hoje trabalha na área de Gestão de Projetos pensando em soluções inovadoras para aprimorar o serviço público, em especial na área da saúde. É mãe recém-nascida de um baby de dois meses e também mãe de pet. Com um pezinho na Saúde Mental, busca entender o significado dos medicamentos e seu impacto na vida cotidiana das pessoas. Em sua pesquisa atual, irá discutir a experiência dos jornalistas em noticiar medicamentos potencialmente promissores durante a Covid-19. |
Regiane Rocha Gomes Sempre gostei das Artes. Desenhar e pintar são minhas paixões. E vim parar na pesquisa científica porque acredito muito no potencial que a Arte tem no cuidado com a saúde mental das pessoas. E foi assim que, depois da formação em Artes Plásticas, eu vim parar na Psicologia. Hoje estou no nono semestre e atendendo pacientes na clínica escola. Estudo na UDF e, como sou tão investigativa e curiosa quanto uma criança na fase dos porquês, vi na Ciência uma forma de encontrar algumas respostas que ajudem a repensar nossa forma de cuidar da saúde das pessoas, em todos os aspectos: físico, mental, emocional, e por aí vai. Foi assim que eu vim parar na Iniciação Científica. Estou descobrindo que a Ciência é uma Arte, porque ela me faz pensar na infinidade de coisas que cabem dentro da palavra saúde. E eu vou curtir muito conversar com vocês sobre isso! |
Sandra Mara Campos Alves Formada em Direito na Universidade Federal do Ceará, nem sabia o que era Direito Sanitário. Apenas em 2006, quando ingressou no Curso de Especialização na Fiocruz, é que descobriu que esse era o tema da sua vida. Desde então, já fez mestrado e doutorado na área, e hoje coordena o Programa de Direito Sanitário da Fiocruz Brasília e também é a editora científica de periódico no tema. Casada e mãe de dois filhos maravilhosos, adora viajar e mostrar para os filhos a beleza de conhecer outros lugares e outras culturas. A vida é curta, então precisa ser vivida com prazer. |
Stella Gomes Alves dos Santos Oieeeeeee. Me chamo Stella, algumas pessoas me chamam de Stelladaterra, ah!, e tenho 26 anos. Como da terra, adoro conhecer nosso país, natureza, cultura, comunidades, pessoas e pessoas. Foi nisso de conhecer pessoas e pessoas que conheci meu chefe, o Marcelo Pedra, e nisso nos juntamos para trabalhar com população vulnerável, principalmente população de rua. Estou na Fiocruz desde 2019, mas foi em 2020 que me formei em Saúde Coletiva pela UnB. Te convido a trocar umas ideias sobre como cuidar da população de rua, aquela que vemos todo dia e que também nos vê. E aí, vamos enxergar melhor? |
Tatiana Oliveira Novais Sou goiana com raízes na cidade de Tupaciguara (“terra” – Gwá, que guarda, “da mãe” – Tsy, “de Tupã” – Deus dos povos originários, Deus do trovão), no Triângulo Mineiro. Gosto muito de conhecer o Brasil profundo, os povos originários e de matriz africana. Também trabalho com movimentos sociais, participação social, agroecologia e formação na saúde. Atualmente, estou na Assessoria Pedagógica da Escola de Governo Fiocruz – Brasília, em vários processos e movimentos, colaborando para que a nossa Escola de Governo seja cada vez mais acolhedora, inclusiva, participativa e com equidade. |
Viviane de Melo Resende Viviane Resende é mãe da Yara, uma jovem recém formada em Relações Internacionais pela UnB. Viviane também trabalha nessa universidade, como professora do Departamento de Linguística. Ela é encantada pelo trabalho em análise de discurso crítica e acredita que o trabalho acadêmico pode fazer diferença no mundo social. Este ano está muito animada com a recente aprovação do INCT Caleidoscópio – Instituto de Estudos Avançados em Iniquidades, Desigualdades e Violências de Gênero e Sexualidade e suas múltiplas insurgências. Ela é coordenadora do INCT, aprovado pelo CNPq e sediado na UnB. |