“Aqui na Fiocruz a gente constrói um mundo diferente a partir de nossas vivências e práticas. É fundamental uma gestão inclusiva e diversa, pois só assim vamos ouvir vozes diferentes para construir, em conjunto, uma solução que faça sentido para todo mundo”. Esta fala é da jovem mestranda Flora Fonseca, que trabalha na Coordenação de Integração Estratégica da Fiocruz Brasília e foi uma das participantes entrevistadas no vídeo apresentado nesta quarta-feira, 17 de agosto, durante nova etapa do Ciclo de Gestão Estratégica e Participativa. Ela e outros trabalhadores da instituição gravaram depoimentos em que respondiam à pergunta: “Em 2030, como você vê a Fiocruz Brasília?”
A coordenadora do Mestrado Profissional em Políticas Públicas em Saúde, Roberta Freitas, visualiza que, neste futuro próximo, a unidade terá uma equipe motivada, já que parte das mudanças depende dos indivíduos. “Vejo potencialidades inclusive a partir do que já existe de cooperações, não só de organismos internacionais, mas também a partir de instituições acadêmicas, organizações não governamentais também, entendendo a potencialidade de se modificar e transformar políticas públicas, com intercâmbio entre profissionais para que a gente fortaleça e aumente essa motivação”, disse.
Pela manhã, os mais de 90 trabalhadores que participam do Ciclo foram organizados em dois grupos para construção de objetivos estratégicos. Um dos grupos foi focado em objetivos relacionados aos resultados finalísticos, enquanto o outro grupo de participantes debateu propostas relacionadas a recursos, processos, inovação e organização interna. À tarde, a plenária discutiu ambos os temas.
A responsável pelo Serviço de Planejamento, Orçamento e Finanças, Juliana Bezerra de Sousa, avalia que tem sido um processo enriquecedor. “Nosso esforço desde o início tem sido para realizar um planejamento em processo, o mais participativo possível, promovendo a interação entre as diversas gerações das pessoas que formam a Fiocruz Brasília. Durante o processo, vamos aprendendo e ajustando o que havíamos planejado inicialmente, como deve ser. Temos visto e percebido uma grande adesão das pessoas e uma intensa e motivada participação. Isso nos dá ânimo para continuar e pensar sempre em como melhorar de uma oficina para outra. As oficinas propiciam um espaço e momento de conhecimento e reconhecimento entre as pessoas, aprendizado, conversas e crescimento”, ressaltou ela, que começou a trabalhar aqui em 2019 e faz parte da nova geração da unidade.
Durante a atividade, a diretora da Fiocruz Brasília, Fabiana Damásio, ressaltou como cada etapa do Ciclo possibilita a diversidade institucional. Segundo ela, o aprendizado entre os colegas durante cada discussão em grupo é valioso. A gestora aproveitou a oportunidade para convocar os trabalhadores para a roda de conversa sobre a criação da Política de equidade étnico-racial e de gênero da Fiocruz, nesta sexta-feira, 19 de agosto, às 14h, e ressaltou que esta atividade faz parte do planejamento da unidade.
Clique aqui e assista ao vídeo produzido pela consultoria Matres, contratada para condução do Ciclo de Gestão Estratégica e Participativa.
Para ler os documentos orientadores, clique nos links abaixo:
Mapa Estratégico da Fiocruz 2022,
Mapa de Enfrentamento da Pandemia,
Mapa Estratégico da Gerência Regional de Brasília 2015 – 2025,
Diretrizes do IX Congresso Interno da Fiocruz,
Planejamento da Educação da Fiocruz Brasília.
Confira aqui o álbum de fotos da atividade
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