Heloisa Caixeta
Começou nesta quarta-feira (12/1), a “Hackatona: Inovação digital na atenção primária à saúde para o enfrentamento da Covid-19 e suas consequências”, iniciativa realizada pelo Colaboratório de Ciência, Tecnologia e Sociedade da Fiocruz Brasília, a Fiotec, a Coordenação de Atenção Primária à Saúde (CoAPS) da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e a Universidade de Brasília (UnB), com patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAP-DF) e apoio da Plataforma de Inteligência Cooperativa com Atenção Primária à Saúde (Picaps) e do Impact Hub Brasília.
Durante a abertura, os 70 inscritos, divididos em 16 equipes, foram apresentados aos objetivos da Hackatona e puderam tirar algumas dúvidas sobre o evento. No período da tarde, as equipes participaram de mentoria com especialistas convidados. Entre os integrantes das equipes, 55% são mulheres e nove são startups.
Para o coordenador do Colaboratório, Wagner Martins, essa é uma experiência fantástica de envolvimento e criatividade que mostra a potência dos ambientes de inovação que geram soluções para problemas reais. “A interação da academia, o serviço e as organizações, sejam empresas ou não, para o desenvolvimento cooperativo poderá nos ajudar muito na geração de produtos adequados às necessidades do SUS”, avalia.
O objetivo da Hackatona é desenvolver propostas que apresentem soluções inovadoras de produtos, serviços e processos que permitam oferecer à sociedade do Distrito Federal recursos digitais para o enfrentamento da Covid-19 e suas consequências sanitárias, sociais e econômicas. A maratona continua até sexta-feira e o resultado será divulgado na próxima quarta-feira, 19 de janeiro.
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