Público-alvo:
Profissionais e estudantes das áreas da saúde e da comunicação.
Ementa:
A apresentação vai tratar de um dos temas mais importantes da saúde pública internacional, que é a comunicação de risco. Ao final, os participantes deverão ser capazes de:
-Entender o que é comunicação de risco
-Aplicar o resultado primordial de comunicação (SOCO, na sigla em inglês)
-Descrever como o risco é percebido
-Elaborar mensagens-chave
Justificativa:
A comunicação de risco é a troca em tempo real de informações, orientações e opiniões entre especialistas ou autoridades e pessoas que enfrentam uma ameaça (um perigo) à sua sobrevivência, à sua saúde ou seu bem-estar econômico ou social. O objetivo final é que todos em risco sejam capazes de tomar decisões informadas pra mitigar os efeitos da ameaça e tomar medidas de proteção e prevenção.
O tema é particularmente importante hoje em dia, quando há duas emergências de saúde pública de importância internacional, sendo uma delas também uma pandemia que foi acompanhada de uma infodemia.
Na comunicação de risco, é preciso compreender as percepções, preocupações e crenças das pessoas envolvidas. E a comunicação de risco, pra ser mais eficaz, também deve identificar logo no início e, em seguida, manejar qualquer tipo de informação falsa, desinformação e outros desafios de comunicação.
Metodologia:
Data: 8 de novembro
Horário:9h às 12h
Local: Auditório interno da Fiocruz Brasília
Requisito básico para os participantes:
Trazer um celular com câmera
O minicurso será conduzido pelo oficial de comunicação da Organização Panamericana da Saúde e da Organização Mundial da Saúde, Luís Felipe Sardenberg.
Vagas limitadas.
Inscrições abertas no Campus Virtual Fiocruz