Mateus Quevedo – Angicos/Fiocruz Brasília (Texto e Fotos)
Entre os dias 4 e 7 de dezembro, Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, recebe a formação e seleção de trabalhadorases da saúde para o Censo da Força de Trabalho. Com 43 pessoas participando deste processo, a expectativa é dar um passo para a realização do Curso de Informação e Gestão do Trabalho na Saúde.
A programação começou com uma mesa de abertura na manhã de quarta-feira (4/12), no auditório da Escola de Saúde Pública Dr. Jorge David Nasser. A presença de autoridades como Edelma Lene Peixoto Tibúrcio, chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Saúde, e Ricardo Alexandre Correa Bueno, presidente do Conselho Estadual de Saúde, Reinaldo Mendonça Costa, secretário executivo do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do estado contribuíram para demonstrar a importância da atividade para a saúde do estado. Teresinha Heck Weiller, do núcleo de formação do Censo, e Victor Hugo Gutierres, da coordenação estadual do Censo, também marcaram presença, reforçando a união e o compromisso com a saúde pública.
O objetivo desta etapa é formar uma equipe de recenseadores que atuarão nas quatro grandes regiões de saúde do estado. Os conteúdos abordados neste módulo são fundamentais, abrangendo desde o Sistema Único de Saúde (SUS) até a produção do cuidado, trabalho em saúde e informações sobre a força de trabalho na saúde.
Na manhã desta quinta-feira (5/12), o Diretor do Departamento de Gestão e Regulação do Trabalho em Saúde, Bruno Guimarães, participou do momento formativo via videoconferência, destacando a importância vital do Censo para conhecer a real força de trabalho na saúde e, assim, efetivar políticas públicas que realmente façam a diferença. A secretária de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, Isabela Pinto, também deve participar da atividade de modo virtual.
O Censo da FTS é uma iniciativa do Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (SGTES), em parceria com a Fiocruz Brasília e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Este esforço conjunto promete não apenas mapear, mas também transformar a realidade da saúde em Mato Grosso do Sul, garantindo um futuro mais saudável e justo para todos.
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